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Phillipa vive totalmente alheia as opiniões de terceiros, muitas vezes sendo totalmente imersa em seus caprichos, teimosias e crenças. Tal comportamento resultou em uma persona extremamente egoísta e arrogantes, o que em parte ela poderia dizer ser suposição verdadeira – porém, em alguns momentos ela consegue demonstrar o mínimo de empatia que possuía.

Quando está em multidões, a semideusa se comporta da maneira intimidadora, fazendo questão de não somente expressar suas opiniões, mas, fazer com que elas sejam ouvidas e consideras – podendo se tornar um tanto agressiva, seja por palavras ou atos. Em ciclos mais fechados, como de amigos, o seu temperamento perpetua mesmo que de forma mais amenizada. Apesar de ser como um ser humano que cresceu com animais selvagens por boa parte da vida, sendo extremamente fechada e difícil de ser compreendida, Phillipa aos poucos se torna uma boa companhia. Tornando-se extremamente leal para aqueles que ela acredita serem merecedores de tal ato de confiança.  

Por mais estranho que pareça e contrariando o sangue do seu progenitor, Phillipa normalmente não entra em brigas físicas - o que não faz com que ela as odeia menos, ela prefere ser mais uma espectadora. Isso se dá principalmente por sua mãe sempre impedir de entrar em brigas, normalmente a punindo por tal. Ainda assim, ela se sente muito bem quando se envolve em alguma confusão, como se toda a adrenalina do seu corpo pudesse finalmente ter algum tipo de serventia, além de causar dolorosa inquietação.  .

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