[Ficha] Ainsworth, Nico
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[Ficha] Ainsworth, Nico
seu nome
dados básicos |
Atena progenitor | Resistência filiação | 18 anos idade |
História |
Nicolas teve uma vida bastante estranha, principalmente na parte da adolescência. Primeiro que nunca passava mais de um ano numa mesma escola, uma vez tentara perguntar ao tão neurótico pai o motivo pois odiava ser o garoto novo e sem amigos todo ano, mas para sua surpresa recebeu uma resposta estranha e enigmática, diferente do discurso escorregadio de sempre: "Para despista-los, despista-los". Despistar quem? De quem aquele velho estava falando? Mas quando pressionou o pai para obter mais alguma resposta ele ficou nervoso e fingiu que não sabia do que o filho estava falando, mas Nico sentiu a mentira em sua voz e no seu olhar. Seu pai poderia ter lhe ensinado tudo o que sabia no xadrez, mas perdera o jeito com o tempo e agora não era nada mais do que a sombra do homem que um dia ja fora. Outra coisa incomum na vida de Nico era isso, seu pai um dia ja fora o maior jogador profissional de xadrez que os Estados Unidos já vira, mas se entregou as bebidas logo após o nascimento de Nico, justamente quando sua mãe desaparecera misteriosamente.
Nico herdou o gosto do pai por xadrez e foi ensinado a jogar desde criança. Nas escolas sempre procurava os clubes de xadez e as competições e apesar da pressão para seguir os passos do pai, não pretendia seguir seus passos como profissional. Queria cursar história na faculdade e quem sabe se tornar um pesquisador, mas a vida tinha outros planos.
Nico tinha acabado de ser aceito pela universidade de Nova Iorque com uma bolsa integral para estudar história e não poderia estar mais animado para começar sua nova vida. No velho computador estava aberto o site do campus com todas as imagens possíveis, na cama os toda a sorte de pertences pessoais estavam jogados esperando para serem guardados na mochila enquanto o rapaz estava ocupado relendo o panfleto que havia vindo junto com sua carta de aceitação. Tudo não poderia estar numa paz maior, foi o que pensou alegremente antes de ouvir três batidas escandalosas na porta. Nico abriu a porta do quarto confuso só para dar de cara com seu pai parecendo muito suado e perturbado ordenando que pegasse uma mochila e entrasse no carro pois estavam saindo. Nico tentou perguntar ao pai o que estava acontecendo e porque tinha que deixar a casa mas não houve resposta além de uma batida de porta irritada.
Vendo que não obteria nenhuma resposta começou a recolher os pertences de cima da cama e coloca-los na mochila antes de descer e encontrar o pai mancando nervosamente de um lado para o outro no hall de entrada. Sem dizer nada os dois deixaram a casa e entraram no carro que logo já estava na estrada. Nico fez mais umas tentativas de saber o que estava acontecendo mas conseguiu apenas respostas estranhas como "vamos para um lugar diferente, há coisas que você precisa aprender, coisas que eu fui fraco demais para te ensinar. No momento precisamos despista-la..." Despistar quem? Contar o que? O que estava acontecendo? Mas é claro que o velho não lhe responderia mais nada, então a viagem se seguiu de forma tensa e silenciosa.
Foi apenas quando estavam numa rodovia estranha de Long Island que Nico entendeu do que se tratava. Sofreram um ataque feroz de uma fúria que conseguiu a proeza de arrancar parte do teto com as próprias mãos e tentou agarrar Nico gritando coisas como "venha para vim, filho de Atena". O garoto estava em choque, já havia visto coisas estranhas e bastante inexplicáveis em sua vida, coisas que não havia compartilhado com ninguém, mas nunca de forma tão clara ou agressiva. E ainda mais: O que ela quis dizer com filho de Atena? Aquela parte certamente era a que o incomodava mais, porém não havia tempo para perguntas pois a criatura ainda estava agarrada ao que sobrou do teto e seu pai conseguiu derruba-la ziguezagueando o carro na rodovia. Não era o bastante para elimina-la, mas ganhariam tempo.
O carro destroçado conseguiu sair da estrada e subir a colina seca e estranhamente morta, mas foi ai que as coisas se complicaram. Novamente a fúria havia lhes alcançado e mesmo com uma asa amassada ainda guinchava de forma aterrorizante. Nico apressou-se em catar o desodorante que estava em sua mochila e o usar acompanhado do isqueiro para disparar um jato de chamas na direção da criatura antes que ela lhe alcançasse, mas fora por muito pouco. Seu pai conseguiu finaliza-la batendo em sua cabeça com o extintor de incêndio até que explodisse em areia dourada. "Vá", disse o pai, "depois daquelas árvores. Você verá pessoas. Fale a verdade, fale que é filho de Atena e procura abrigo". Nico engoliu em seco ao ouvir aquelas palavras, "filho de Atena? Não posso ser filho de Atena, deuses não existem", mas seu cérebro em contrapartida lhe bombardeava com imagens do ataque que havia acabado de acontecer. Se uma coisa daquelas existe, porque não deuses? Confuso e sentindo como se suas pernas tivessem se tornado gelatina, esforçou-se para caminhar alguns metros á frente até de fato encontrar uma espécie de acampamento com algumas pessoas de aspecto nada convidativos, uma delas até ergueu uma espada enquanto perguntava quem era Nico, mas logo a abaixou após o rapaz ter dito sua verdadeira identidade e ele foi levado aos líderes que lhe explicaram sobre o que era a Resistência de semideuses e lhe deu uma explicação básica sobre o que estava acontecendo.
Nico herdou o gosto do pai por xadrez e foi ensinado a jogar desde criança. Nas escolas sempre procurava os clubes de xadez e as competições e apesar da pressão para seguir os passos do pai, não pretendia seguir seus passos como profissional. Queria cursar história na faculdade e quem sabe se tornar um pesquisador, mas a vida tinha outros planos.
Nico tinha acabado de ser aceito pela universidade de Nova Iorque com uma bolsa integral para estudar história e não poderia estar mais animado para começar sua nova vida. No velho computador estava aberto o site do campus com todas as imagens possíveis, na cama os toda a sorte de pertences pessoais estavam jogados esperando para serem guardados na mochila enquanto o rapaz estava ocupado relendo o panfleto que havia vindo junto com sua carta de aceitação. Tudo não poderia estar numa paz maior, foi o que pensou alegremente antes de ouvir três batidas escandalosas na porta. Nico abriu a porta do quarto confuso só para dar de cara com seu pai parecendo muito suado e perturbado ordenando que pegasse uma mochila e entrasse no carro pois estavam saindo. Nico tentou perguntar ao pai o que estava acontecendo e porque tinha que deixar a casa mas não houve resposta além de uma batida de porta irritada.
Vendo que não obteria nenhuma resposta começou a recolher os pertences de cima da cama e coloca-los na mochila antes de descer e encontrar o pai mancando nervosamente de um lado para o outro no hall de entrada. Sem dizer nada os dois deixaram a casa e entraram no carro que logo já estava na estrada. Nico fez mais umas tentativas de saber o que estava acontecendo mas conseguiu apenas respostas estranhas como "vamos para um lugar diferente, há coisas que você precisa aprender, coisas que eu fui fraco demais para te ensinar. No momento precisamos despista-la..." Despistar quem? Contar o que? O que estava acontecendo? Mas é claro que o velho não lhe responderia mais nada, então a viagem se seguiu de forma tensa e silenciosa.
Foi apenas quando estavam numa rodovia estranha de Long Island que Nico entendeu do que se tratava. Sofreram um ataque feroz de uma fúria que conseguiu a proeza de arrancar parte do teto com as próprias mãos e tentou agarrar Nico gritando coisas como "venha para vim, filho de Atena". O garoto estava em choque, já havia visto coisas estranhas e bastante inexplicáveis em sua vida, coisas que não havia compartilhado com ninguém, mas nunca de forma tão clara ou agressiva. E ainda mais: O que ela quis dizer com filho de Atena? Aquela parte certamente era a que o incomodava mais, porém não havia tempo para perguntas pois a criatura ainda estava agarrada ao que sobrou do teto e seu pai conseguiu derruba-la ziguezagueando o carro na rodovia. Não era o bastante para elimina-la, mas ganhariam tempo.
O carro destroçado conseguiu sair da estrada e subir a colina seca e estranhamente morta, mas foi ai que as coisas se complicaram. Novamente a fúria havia lhes alcançado e mesmo com uma asa amassada ainda guinchava de forma aterrorizante. Nico apressou-se em catar o desodorante que estava em sua mochila e o usar acompanhado do isqueiro para disparar um jato de chamas na direção da criatura antes que ela lhe alcançasse, mas fora por muito pouco. Seu pai conseguiu finaliza-la batendo em sua cabeça com o extintor de incêndio até que explodisse em areia dourada. "Vá", disse o pai, "depois daquelas árvores. Você verá pessoas. Fale a verdade, fale que é filho de Atena e procura abrigo". Nico engoliu em seco ao ouvir aquelas palavras, "filho de Atena? Não posso ser filho de Atena, deuses não existem", mas seu cérebro em contrapartida lhe bombardeava com imagens do ataque que havia acabado de acontecer. Se uma coisa daquelas existe, porque não deuses? Confuso e sentindo como se suas pernas tivessem se tornado gelatina, esforçou-se para caminhar alguns metros á frente até de fato encontrar uma espécie de acampamento com algumas pessoas de aspecto nada convidativos, uma delas até ergueu uma espada enquanto perguntava quem era Nico, mas logo a abaixou após o rapaz ter dito sua verdadeira identidade e ele foi levado aos líderes que lhe explicaram sobre o que era a Resistência de semideuses e lhe deu uma explicação básica sobre o que estava acontecendo.
Perfil Psicológico |
Um jovem quieto e introspectivo que tem um carisma bastante brilhante uma vez que deixa a timidez de lado. Nico tem dificuldades para se abrir com o mundo e não é muito bom com habilidades sociais devido ao fato de estar no espectro do autismo, mas para aqueles poucos que forem "selecionados", pode se tornar um amigo como nenhum outro. Seu interesse principal é o xadrez e livros de história, tendo um vasto conhecimento destas áreas.
Sempre busca alternativas não violentas para resolver seus conflitos, mas se a situação pede o uso dos punhos ele não vai hesitar em usa-los, mesmo que isto não o deixe feliz. Leal como um cão, Nico irá até o fim por aqueles que ama e não hesitará em sacrificar tudo para ajudar os amigos, algo que pode ser bastante prejudicial se não for bem balanceado.
Num geral, Nico é bastante paciente e costuma jogar de acordo com as regras, embora muitas vezes prefira criar suas próprias do que seguir as que já existem.
Sempre busca alternativas não violentas para resolver seus conflitos, mas se a situação pede o uso dos punhos ele não vai hesitar em usa-los, mesmo que isto não o deixe feliz. Leal como um cão, Nico irá até o fim por aqueles que ama e não hesitará em sacrificar tudo para ajudar os amigos, algo que pode ser bastante prejudicial se não for bem balanceado.
Num geral, Nico é bastante paciente e costuma jogar de acordo com as regras, embora muitas vezes prefira criar suas próprias do que seguir as que já existem.
Atributos |
FORÇA 1 | INTELIGÊNCIA 1 | CARISMA 1 |
AGILIDADE 1 | MAGIA 1 | RESISTÊNCIA 1 |
conquistas |
Espaço reservado para atribuições da staff. Não editar.
Nico Ainsworth
Atena
Ficha da Personagem
Filiação
: ResistênciaHP:
(100/100)
MP:
(100/100)
Re: [Ficha] Ainsworth, Nico
APROVADO COM ALERTA
atualizado por Afrodite
- abra:
Nico sua ficha cumpre todos os requisitos necessários, porém, peca num fator crucial do fórum: a ambientação. Nenhum semideus sobreviveria até a faculdade sem a intervenção do acampamento. Fique atento a ambientação do fórum e aos acontecimentos da Trama, pois, o mundo está em guerra.
Afrodite
administração
Ficha da Personagem
Filiação
: ResistênciaHP:
(9999/9999)
MP:
(9999/9999)
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